15 de janeiro de 2011

Moisés escreveu o Pentatêuco?

Existe uma polêmica levantada por teólogos sem Deus, de que o Pentatêuco (os cinco primeiros livros das Bíblia Sagrada), não foram escritos por Moisés.
Porém, nas próprias escrituras existem algumas evidências, de que realmente foi Moisés quem escreveu esses livros, coforme listo abaixo:

1 Deus ordenou-lhe que escrevesse um livro (Êx 17.14; 34.27).
2 Moisés escreveu um livro (Êx 24.5-7; Nm 33.2; Dt 31.9).
3 Ele chamou seu livro de o livro da aliança (Êx 24.7), o livro desta lei (Dt 28.58,61); e este livro da lei (Dt 29.20-27; 30.10; 31.24-26). Isso inclui todo o Pentateuco, que foi considerado pelos judeus, um livro de 5 partes.
4 Cópias do livro de Moisés eram feitas para os reis (Dt 17.18-20).
5 Deus reconhece o livro da lei como escrito por Moisés, e ordenou que ele fosse a regra de conduta para Josué (Js 1.8; 8.30-35).
6 Josué aceitou o livro da lei como sendo escrito por Moisés e copiou-o em 2 montes (Dt 11.26-32; Js 8.30-35). Ele contribuiu com o livro, escrevendo talvez o último capítulo (Dt 34) sobre a morte de Moisés (Js 24.26).
7 Josué ordenou a todo Israel que obedecessem ao livro da lei de Moisés (Js 23.6).
8 Durante o período dos reis, esse livro era a lei:
(1) Davi o reconheceu (1 Cr 16.40).
(2) Salomão foi encarregado por Davi de mantê-lo (1 Rs 2.3).
(3) Ele foi achado e obedecido por Josias e Israel (2 Rs 22.8–23.25; 2 Cr 34.14–35.18).
(4) Josafá o ensinou a todo o Israel (2 Cr 17.1-9).
(5) Joiada obedeceu a ele (2 Rs 12.2; 2 Cr 23.11,18).
(6) Amazias obedeceu a ele (2 Rs 14.3-6; 2 Cr 25.4).
(7) Ezequias obedeceu a ele (2 Cr 30.1-18).
9 Os profetas referem-se a ele como a lei de Deus escrita por Moisés (Dn 9.11; Ml 4.4).
10 Tanto Esdras como Neemias atribuem o livro da lei a Moisés (Ed 3.2; 6.18; 7.6; Ne 1.7-9; 8.1,14,18; 9.14; 10.28,29; 13.1).
11 Cristo atribui toda a lei – todos os 5 livros do Pentateuco – a Moisés (confira Lc 24.27,44 com Gn 3.15; 12.1-3; Mc 12.26 com Êx 3; e Mc 7.10 com Êx 20.12; 21.17. Veja também Jo 1.17; 5.46; 7.19,23).
12 Os apóstolos atribuíram a lei a Moisés (At 13.39; 15.1,5,21; 28.23).
13 Por mais de 3.500 anos, era consenso entre estudiosos judeus e o povo comum que Moisés escreveu o Pentateuco. Os judeus de todos os tempos da história nunca questionaram isso.
14 Escritores pagãos – Ticitus, Juvenal, Strabo, Longinus, Porfírio, Juliano e outros – concordam sem questionamento que Moisés escreveu o Pentateuco.
15 Líderes religiosos entre os pagãos – Maomé e outros – o atribuem a Moisés.
16 Evidências no próprio livro provam um autor:
(1) O Pentateuco foi escrito por um hebreu que falava a língua hebraica e apreciava os sentimentos dessa nação. Moisés cumpria esse requerimento.
(2) Foi escrito por um hebreu familiarizado com o Egito e a Arábia, seus costumes e cultura. Desde que os ensinos egípcios foram cuidadosamente ocultados para os estrangeiros, e eram somente para os sacerdotes e a família real, Moisés era o único hebreu conhecido que poderia cumprir esse requisito (At 7.22; Hb 11.23-29).
(3) Há uma exata correspondência entre as narrativas e as instituições, mostrando que ambos são do mesmo autor.
(4) A concordância no estilo dos 5 livros prova um único autor.
(5) O próprio Moisés declarou claramente ser ele o escritor desta lei. Veja Êxodo 24.4; Números
33.2; Deuteronômio 31.9,22.

Tema: A criação, a queda e a redenção da raça humana através de Jesus Cristo. Em torno disso, centraliza-se toda a revelação divina e verdade das Escrituras. O livro é a sementeira de toda a Bíblia e é a correta compreensão de cada parte dela. O Gênesis é a fundação sobre a qual toda divina revelação baseia-se e é construída. E não somente isso, mas entra e forma uma parte integrante de toda a revelação. Cada grande doutrina das Escrituras encontra suas raízes em Gênesis em princípio, tipo ou simples revelação.

Propósito: Revelar ao homem a origem do céu e da terra e de todas as demais coisas. Declarar Deus como um Criador pessoal e mostrar que nada evoluiu através de bilhões de anos. Registrar a história da queda do homem e a presença do pecado na terra como uma introdução para sua lei.

Estatísticas: 1º livro da Bíblia; 50 capítulos; 1.533 versos; 38.267 palavras; 1.156 versículos começados com e; 1.385 versos de história; 149 questões; 56 profecias; 123 versículos com profecias cumpridas; 23 versículos com profecias não cumpridas; 16 capítulos curtos; 24 longos; o 16º capítulo tem 16 versos; o 32º capítulo tem 32 versos; 5 capítulos têm 34 versos (...)”

12 de janeiro de 2011

Obra da carne ou fruto do Espírito?

Obras da Carne & Frutos do Espírito

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

8 de janeiro de 2011

A última moda da Universal é fazer sacrifício no altar.

 

Clique nas fotos para ver os detalhes.

Irmãos,
O que vocês vão ver agora causa profunda revolta. Principalmente, por ocorrer num local onde há o nome de nosso Senhor e Salvador na porta. Eu não consegui terminar de escrever este texto sem chorar.
A simbologia por trás deste ritual é uma mistureba completa. Faz uma simulação de passagem nos átrios do templo, da via crucis – ou via dolorosa -, passa por idolatria despropositada de água e óleos e culmina na mais descabida heresia da simulação de um sacrifício em um altar (na verdade, uma coluna para sacrifício, como a de Jacó) com direito a sangue falso e tudo.
Qualquer pessoa que tenha entendimento o bastante para ter aceitado Jesus Cristo como seu Salvador, há de ter compreendido ao confessá-Lo como Senhor que:
Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores. Que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é nossa redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7). Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).

Também há de perceber que o simulacro de sacrifício visto nestas cenas – e não estranhe se em breve cordeiros forem sacrificados neste mesmo altar – constitui extrema ofensa!
Que o Senhor tenha piedade dos que são incapazes de entender isto, e que venha a Sua ira a fulminar esta cambada de sacerdotes estelionatários da IURD!

O esquema passo a passo

As luzes se apagam e a música emocionante toca!


O povo se junta na entrada dos átrios . O berrante de crente toca e a turma anda.


Cada átrio tem um nome de uma causa impossível (emprego, casa própria, marido corno, espinhela caída... São 30 átrios. Clique para ampliar e ver, pois estou sem paciência...


O último é SUCESSO! (do bispo, claro!)

Agora deixa a grana ai...


Aqui faz igual na igreja católica. Molha o dedinho na água. Não! Igual não! São 7 tipos de água – do rio, do mar, da chuva, da cachoeira, do lago, do filtro, da fonte e da chuva (está faltando a do vaso sanitário, já mandei minha carta ao bispo com a solicitação).


No palco, fazendo a fila andar – para o gasofilácio, claro – estes dois camaradas vestidos de sacerdotes saduceus.


Para finalmente, chegarmos ao ápice desta atrocidade. O sacrifício: Para cada clamor do povo é simulado um sacrifício, com direito a derramar sangue cenográfico e tudo em cima da coluna de sacrifício. Repare ainda o "bater cabeça" que é outro ritual do candomblé e do satanismo em geral.


"Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira." João 8:44