27 de julho de 2011

DESBLOQUEIO - Modem Nokia CS10 - 3G

DESBLOQUEIO - Modem Nokia CS10

Para quem comprou o Modem Nokia CS10:
Em vários fóruns apareceram relatos que o código de desbloqueio é o MESMO PARA TODOS. Usei este tutorial no meu modem e funcionou.
Abaixo a sequência de desbloqueio:
1- Insira o chip da concorrente no mode
2- insira no pc, e espere aparecer a tela do simlock com o IMEI
3- pressione shift + barra de espaço juntos, e digite o código de subsídio 15987539.
Quem utilizar favor postar se funcionou ou não.

Sei que este assunto nada tem haver com o tema deste BLOG, mas anseio que através da curiosidade de como desbloquear este modem, você aproveite e faça também um tour pelo site, e veja assuntos relacionados a Palavra do nosso Deus.

Fiquem na Paz de Cristo Jesus.

17 de junho de 2011

A Nação de Israel não é a Igreja, bem como a Igreja não é a Nação de Israel

Na Bíblia Israel é representado pelos Doze Patriarcas e a Igreja, pelos Doze Apóstolos.
Assim ao escolher os doze apóstolos, o Senhor Jesus deixou claro que a igreja não seria uma seita dentro do judaísmo e nem a continuidade da Nação de Israel.
Israel era e continua sendo representado pelos Doze Patriarcas e a Igreja pelos Doze Apóstolos.
No céu João viu vinte e quatro anciãos – Apocalipse 4:10, representando Israel e a Igreja.
Assim, como colunas da igreja, colunas estas que se firmaram no contato direto com a base, a pedra fundamental que é Cristo, neste sentido, os doze apóstolos não poderiam ser substituídos, ou seja, não haveria, como de fato não houve uma sucessão apostólica.
Para preservar este princípio, na substituição de Judas, foi exigido que o substituto, tal como Judas, tivesse acompanhado Jesus durante todo seu ministério –
" É necessário, pois, que, dos varões que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando desde o batismo de João até ao dia em que dentre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição" - (Atos 1:21-22 ).
A Nação de Israel até hoje não mudou. Ela é formada por Doze Tribos oriundas dos Doze Patriarcas.
Também, é claro que, conforme vimos, com a morte de Judas, a igreja não poderia ter ficado com apenas onze apóstolos.
Tinha ser doze e estes doze tinham que ter convivido com Jesus, em sua vida terrena, bem como tinham que ser testemunhas de sua morte e ressurreição.
Segundo ensina Champlin –
" Na boca daqueles doze homens, pois, toda palavra foi confirmada, e através deles a recém-formada comunidade cristã tinha sua autoridade religiosa. Assim, pois, em todos os séculos, incluindo os nossos tempos modernos, a autoridade da igreja cristã repousa, em última análise, sobre os apóstolos. É por esta razão que eles formam o alicerce ou fundamento da igreja cristã, segundo nos mostra Efésios 2:20 -
" Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina" - (Efésios 2:20 ).
Engana-se, mais uma vez, a Igreja Católica Romana quando defende a sucessão apostólica através da pessoa dos bispos!
Uma marca externa ou um símbolo para pertencer ao judaísmo
Na Aliança que Deus fez com Abraão, foi estabelecida uma marca ou um sinal que iria identificar os descendentes de Abraão, este sinal foi a circuncisão. Assim, o descendente de Abraão, uma vez circuncidado podia pertencer à religião conhecida por judaísmo.
O mesmo era exigido para o gentio que se converte ao judaísmo. Paulo, contudo, deixou claro que o sinal externo podia não corresponder com a sinceridade interior.
Era possível pertencer ao judaísmo, apenas na aparência
" Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne. Mas é judeu o que o é no interior, e circuncisão, a que é do coração, no espírito, não na letra, cujo louvor não provém dos homens, mas de Deus" - (Romanos 2:28-29 ).
Uma marca externa ou um símbolo para pertencer à igreja
Este sinal estabelecido por Jesus é o batismo nas águas. É, pois, através deste sinal que o homem, externamente, tal como acontece, ainda, com o judeu em relação ao judaísmo, declara-se pertencer à Igreja de Cristo.
Porém, da mesma forma, segundo a qual Paulo disse acontecer com Israel, nem todos os que são batizados nas águas pertencem à Igreja Universal e Invisível.
2- A Trindade na formação da Igreja
Assim, como o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão representados na formação de Israel, também a mesma Trindade está representada na igreja. Esta a razão pela qual o batismo nas águas, conforme foi instituído por Jesus deveria e deve ser feito –
"...em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" - ( Mateus 28:19)
Deus Pai, de forma isolada, não formou Israel, também Jesus, sozinho, não formou a igreja.
A fórmula do batismo nas águas
Fórmula fala de um modo já estabelecido para executar ou resolver uma coisa com palavras precisas e determinadas.
Assim, para se chegar ao objetivo proposto não se pode alterar o que está prescrito na fórmula.
Temos visto que, quanto a forma, o batismo nas águas deve ser por imersão.
Existe, contudo, uma fórmula segundo a qual o batismo nas águas, por imersão, deve ser realizado. Para nós, ou melhor, para a doutrina bíblica aceita pela igreja da qual fazemos parte, a fórmula do batismo nas águas está prescrita em Mateus 28:19
" Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" - (Mateus 28:19 ).
Esta fórmula foi prescrita pelo próprio Senhor Jesus e mudá-la pode ser um ato de contestação ao Seu senhorio.
Existe uma razão para a presença da Trindade no batismo nas águas
Aos saduceus, o Senhor Jesus disse –
"...errais, não conhecendo as Escrituras...." - ( Mateus 22:29)
Ainda hoje, por não conhecer as Escrituras muitos continuam errando! Quem conhece um pouco das Escrituras, de forma especial da Doutrina da Salvação, pode entender a razão pela qual o Senhor Jesus ordenou que o batismo nas águas, o ato pelo qual o homem testemunha sua salvação, precisa ser realizado " em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo".
Com esta fórmula o Senhor Jesus deixava claro que não queria unicamente para Ele a glória e o mérito da salvação declarada pelo homem através do batismo nas águas.
Isto porque a salvação não foi obra apenas de uma das pessoas da Trindade, mas, das três.
1- O Pai planejou e desenvolveu o plano de salvação.
2- Ao Filho, Jesus, coube a execução desse plano.
3- Ao Espírito Santo coube, e ainda cabe ministrar e aplicar a salvação no coração do homem que crer.
Desta forma, assim como houve uma razão para a presença da Trindade na formação de Seu povo, Israel, também houve e continua havendo uma razão para a presença da mesma Trindade em relação a Igreja, o novo povo de Deus, na terra.
No Antigo Testamento o povo que recebeu o sinal da Trindade como marca identificadora de ser o povo de Deus, foi formado através de Doze Patriarcas.
No Novo Testamento, o novo povo de Deus, com características semelhantes é representado na pessoa dos Doze Apóstolos.

10 de junho de 2011

Sermão – Vivendo como Salvos

Exórdio:

Cumprimento à todos os colegas de classe com a Paz do Senhor.

Saibam que sinto uma imensa satisfação, por esta oportunidade que me é concedida, em primeiro lugar por Deus, e também pelo corpo docente deste seminário, de poder ministrar a Palavra entre vocês.

Quero agradecer também ao professor Eneas, que no decorrer deste semestre nos possibilitou técnicas e experiência necessárias, e através deste aprendizado, pude elaborar esta mensagem.

Peço por gentileza, que os irmãos abram as suas bíblias[1], em Romanos, capítulo 13, dos versículos 8 até o 14, e me acompanhem na leitura:

8 - A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.

9 - Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.

10 - O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.

11 - E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé

12 - A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas, e vistamo-nos das armas da luz.

13 - Andemos honestamente, como de dia; não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.

14 - Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.

Intróito:

Neste texto, o apóstolo Paulo escreve aos cristãos que vivem em Roma, algumas condições indispensáveis, para o crente viver verdadeiramente como salvo, ou seja, o fruto do Espírito, que só existe no crente salvo.

E nós, será que estamos vivendo como salvos?

O que é preciso para viver como salvo?

Corpo sermonário:

1 – Para viver como salvo, é preciso ser salvo

Para viver como salvo, não basta apenas dizer “sou crente”, ou como muitos estão preferindo dizer – “agora sou evangélico”.

Isso pode significar somente uma mudança de religião, onde a maioria – católicos (não praticante, para ser mais enfático), resolvem tornar-se membros de uma denominação evangélica, porém não tiveram uma experiência de conversão, um novo nascimento, enfim, não houve uma regeneração – o velho homem não “morreu”!

Assim, estas pessoas, mesmo com rótulo de crente; com cartão de membro da igreja evangélica, participantes da santa ceia, continuam praticando as mesmas obras pecaminosas que praticavam antes da sua “conversão”, ou seja, o “velho eu” não foi crucificado com Cristo, e as coisas velhas, na verdade, não se passaram.

Para este tipo de pessoa, em II Co 5:17, o apóstolo Paulo deixa um recado:

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”.

Spurgeon – conhecido como “O príncipe dos pregadores” diz em uma de suas obras:

Quando se adia a conversão é como um barco onde o capitão viu que este estava a perigo de afundar. Por sorte se aproximou outro barco, oferecendo ajuda. Porém este recebeu a resposta de que esperasse até a manhã seguinte para que se visse se a ajuda realmente era necessária. Quando escureceu o barco foi a pique, e o outro se afastou (naquela época não havia rádio).”

2 – Para viver como salvo, deve-se tornar uma nova criatura

É preciso adotar uma nova maneira de viver, e isso, “nenhum homem consegue com seu próprio esforço, para não se vangloriar”.

Percebam, que Paulo diz no versículo que citei há pouco tempo – “Assim, se alguém está em Cristo”, e não se alguém está numa igreja evangélica.

Saibam que em qualquer igreja evangélica é possível entrar, tornar-se membro através do batismo nas águas, porém, para entrar “em Cristo”, é somente através do “batismo em Cristo”, este último feito pelo Espírito Santo, conforme Paulo escreveu à igreja de Corinto:

Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito. (I Co 12:13).

Para os crentes da Galácia ele diz assim:

“Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:28)

Quero que saibam, que estar revestidos em Cristo, tem o mesmo significado de “estar em Cristo”. Isto só é possível, através da regeneração (nascer denovo), como já citei anteriormente.

3 – Mas, como vivem os salvos?

Biblicamente eu posso citar inúmeras virtudes que devem acompanhar àqueles que são verdadeiramente salvos, e vivem como salvos. Basta olhar para os atributos do próprio Deus, pois, à medida que nos regeneramos, e começamos a desenvolver em nós a santificação, recuperamos também aquela “semelhança” à imagem de Deus, que foi corrompida pelo pecado, ou seja, quanto menos pecamos (o ideal seria nunca pecar), mais refletimos a imagem de Deus.

Porém, nesta oportunidade eu estarei citando apenas duas delas, as quais ao meu ver, são de suma importância: amor e honestidade.

3.1 Amor

Olhem para os versículos 8 e 10, do capítulo de romanos que lemos no início desta Palavra, para que vejam como Paulo dá importância para o amor:

A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei”.

“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor”.

O amor é um logotipo dos salvos! Jesus estabeleceu o amor como uma condição indispensável para identificar os seus discípulos, e nós, como discípulos autênticos de Jesus, temos que carregar essa característica conosco.

Só para dar mais firmeza ao que acabei de expor, vejam só o que o Senhor Jesus diz no Evangelho de João, capítulo 13 e versículo 35:

“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”.

Notem irmãos, que o Senhor Jesus estabeleceu essa condição como “um novo mandamento”:

Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis”. (Jo 13:34)

Os crentes da igreja primitiva, e também os de hoje, foram e são ensinados a viver em amor. Vejam só o que dizem os Apóstolos João e Pedro, em suas epístolas:

“Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte” (I Jo 3:14)

“Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade” (I Jo 3:18)

“Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro” (I Pe 1:22).

O amor continua sendo, hoje, uma das maneiras de identificar os crentes, que estão vivendo como salvos.

Com isso deixo uma pergunta, para vocês apenas refletirem; não precisam me responder:

Vocês estão vivendo em amor?

Agora meus amados, vou citar um outro atributo, indispensável àquele que vive como salvo – a honestidade.

3.2 Honestidade

Honestidade é uma característica de uma pessoa de bom caráter, honrada, moralmente irrepreensível.

Ser honesto é o mesmo que ser alguém de confiança, que zela pelo seu nome e cumpre sua palavra. Honestidade é um dos atributos do nosso Deus, e nós, para sermos semelhantes à Ele, temos não só por obrigação, mas também por gozo – ser honesto.

Para a Bíblia, um bom nome é considerado algo muito precioso.

Vejam o que Salomão diz em um dos seus provérbios:

“O que ama a pureza de coração, e é amável de lábios, será amigo do rei” (Pv 22:11)

Trazendo este ensinamento para os nossos dias, podemos dizer que aquele que é “limpo” (honesto), tem comunhão com o Rei (Jesus).

Ser honesto é indispensável para quem deseja ser um obreiro. Vejam o que Paulo diz em sua primeira epístola à Timóteo, pastor por ele constituído, para pastorear a igreja de Éfeso:

“Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar” (I Tm 3:2).

É muito bom poder tratar de negócios com um obreiro, comprar, vender para ele, ouvi-lo pregar, e saber que se pode confiar em tudo que ele está falando, pois, biblicamente um obreiro tem que ser um homem confiável, pois ele é um salvo.

Vivendo em honestidade, ele é incapaz de mentir, de enganar, de prometer e não cumprir, pois zela por sua palavra.

Vejam o exemplo que Paulo dá à igreja de Corinto, quando fala de si próprio:

“Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens” (II Co 8:21).

Paulo apenas não tinha um viver honesto, mas exortava aos irmãos a procurarem as coisas honestas.

Vejam o que ele disse aos cristãos que viviam em Roma:

“A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens” (Rm 12:17)

Mais uma vez deixo uma questão para a igreja refletir:

Para viver como salvo, é preciso ser honesto. Você está vivendo em honestidade?

Conclusão:

Já concluindo a mensagem, quero apenas relembrar uns pontos da nossa mensagem:

a) Para ser salvo, não basta você mudar de religião, mas sim deixar as coisas velhas para trás, e tornar-se um imitador de Cristo, restaurando as características que nos faz parecermos com Deus.

b) Ninguém consegue ser semelhante ao Pai, a não ser com a Sua ajuda, portanto, roguem ao Senhor, para que se desenvolva em seu coração, os atributos do crente salvo, onde eu citei dois como principais, o amor e a honestidade

c) Deus é amor, portanto, se querem ser parecidos com Deus, amem, inclusive aos que te odeia.

Jesus disse em Mateus 5:44:

“Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”;

Não é na hora que o navio bate na rocha que o comerciante se preocupa com as mercadorias, mas antes de sair o navio. Não espere o dia final para cuidar de sua vida espiritual”. (Spurgeon)

d) Cristão verdadeiramente salvo é, e continuará sendo confiável; cumprirá suas promessas, mesmo sem haver um contrato escrito, pois ele tem seu nome à zelar, e fará isso em nome de Jesus.

e) Crente salvo não aceita seu nome na sarjeta. Ele aprendeu com Jesus e cumpre sua palavra de modo que: Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna” (MT 5:37).

Apelo

Que a partir deste momento, todos os presentes tomem consciência de como estão vivendo, e analisem os seus frutos, e busquem ajuda do Alto, para viver uma vida verdadeiramente em Cristo.

Eu tenho a certeza, que além dessas duas qualidades que falei nesta oportunidade, os irmãos descobrirão uma infinidade de virtudes que o nosso Deus têm para adicionar na sua maneira de viver.

Peço a igreja que se coloque em pé, para que oremos ao nosso Senhor, afim de que Ele lapide o nosso coração, e encha-nos com as suas virtudes.

- Uma breve oração, sem palavras rebuscadas é feita junto com a igreja, afim de alcançar também àqueles que nunca tiveram na casa do Senhor, não somente os religiosos (crentes nominais).

Agradeço esta oportunidade, em nome de Jesus!

Eduardo


[1] Eu usei a Bíblia ACF (Almeida Corrigida Fiel), por ser uma das mais encontradas nas igrejas.

15 de março de 2011

Ataque de “demônios” durante o sono ou será Catalepsia Projetiva?

Me deparo com muita gente falando, que é “atacado” por demônios durante a noite, tendo pesadelos horríveis, e muitas vezes ficando “paralisados”, como se fosse morrer.

Confesso que acredito sim, que o inimigo das nossas almas trabalha initerruptamente durante as 24 horas do dia, desde tempos remotos, e que podem sim induzir alguém à ter certos tipos de “sonhos” ou desconforto durante o sono, porém, o que muita gente não sabe, é que existe um pequeno (pequeno?) distúrbio do sono, chamado Catalespsia Projetiva.

Abaixo deixo uma breve explicação sobre o que se trata essa anomalia.

Na projeciologia e conscienciologia, a catalepsia projetiva ou catalepsia astral, também conhecida na medicina como paralisia do sonoou paralisia noturna e no Brasil como pisadeira, é um fenômeno natural, temporário e benigno do ser humano que ocorre durante o sono.

Importante, a catalepsia projetiva não deve ser confundida com a catalepsia patológica, que é uma doença rara.

A chamada paralisia do sono acontece durante o sono, como forma de evitar que o corpo se mova durante os sonhos. É um fenómeno natural que ocorre todas as noites, embora seja raramente notado pela própria pessoa enquanto se dorme. Momentos antes da mente despertar, a paralisia cessa. Por isso, raramente se tem consciência da sua existência. Se, porventura, a mente despertar antes do mecanismo de paralisação ser desactivado, ocorre a consciência da paralisia do sono.

Esta consciência pode ser muito perturbadora, pois o indivíduo dá por si mesmo completamente paralisado, incapaz de mover os membros. A mente ainda está a atravessar um período de transição entre o estado de sono e o estado de vigilia (ou vice-versa) e nessa altura podem surgir alucinações hipnagógicas: presença de uma pessoa, ouvir vozes ou sons, sensação de flutuação ou de se sair do próprio corpo, imagens de pessoas, visualização de objectos, sensação de ver em redor mesmo tendo os olhos fechados, etc. Tanto as alucinações como a própria paralisia são inofensivas, existindo quem aproveite esta fase para induzir sonhos lúcidos ou alucinações agradáveis, e acontecem ocasionalmente, como resultado de uma má alimentação, maus hábitos de sono, estresse, etc. Por vezes, podem indicar a existência de um outro problema maior, como, por exemplo, a narcolepsia.

Ao fim de algum tempo (que pode variar de alguns segundos até cerca de três minutos), a paralisia cessa e o corpo readquire capacidade de se mover novamente. Um dos conselhos mais usuais é ficar parado a respirar lentamente e esperar que passe. Enquanto se concentra na respiração, a mente divaga e quando menos espera o corpo deixa de estar paralisado. Pode-se tentar mover um dedo e lentamente mover o resto da mão, do braço, etc até que todo o corpo se mova. Outra técnica popular é piscar varias vezes, ou fechar os olhos fazendo um pouco de força. De qualquer dos modos, o corpo acabará por "desactivar" a paralisia.

Estima-se que até 60% da população mundial já tenha passado por essa experiência pelo menos uma vez na vida. Em algumas culturas, isso significava pré-disposição ao xamanismo e contato com o mundo dos espíritos.

Sintomas:

Quando a pessoa despertar depois do sono e tentar:

Abrir os olhos, mas eles não se moverem.
Mexer alguma parte do corpo, mas não conseguir.
Gritar ou pedir ajuda, mas não sair nenhum som.

Podem ocorrer outros sintomas como:

Enrijecimento dos membros
Insensibilidade
Alucinações

Formas de induzir o "despertar":

Respirar lentamente durante alguns segundos seguido de um repentina aspiração profunda.

4 de fevereiro de 2011

"SER-ME-EIS TESTEMUNHAS"

Este é o ministério primário de cada crente. Ser testemunha da pessoa de Jesus é falar daquilo que ele fez para si próprio, bem como para com todos os homens. Foi o que o Senhor mandou que o ex-endemoninhado gadareno fizesse –
" Torna para tua casa e conta quão grandes coisas te fez Deus. E ele foi apregoando por toda a cidade quão grandes coisas Jesus lhe tinha feito" - (Lucas 8:39).
Vai...e conta!
Foi o que fez o cego de nascença, em Jerusalém –
"Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego e disseram-lhe: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Respondeu ele, pois, e disse: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo" - (João 9:24-25 ).
Portanto, ser testemunha é uma missão que, por certo, está ao alcance de todos os salvos. Para ser testemunha não se exige muitos requisitos, quer sociais, quer financeiros, quer culturais. O que se exige está ao alcance de todos. Exige-se que possa contar os fatos que viu, que ouviu, bem como conhecer bem a pessoa sobre quem vai testemunhar.
Não era condição essencial que as testemunhas fossem eloquentes. Era fundamental, contudo, ter tido uma experiência pessoal com Jesus e saber falar dos resultados práticos dessa experiência. Poder, no sentido espiritual, fazer sua as palavras daquele cego de nascença –
"Uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo".
Você é uma testemunha de Jesus?
A ascensão de Jesus
"E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos" - (Atos 1:9 ).
O Senhor Jesus havia falado sobre a necessidade de seu retorno ao céu –
"...convém que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, enviar-vo-lo-ei" - (João 16:7).
Agora os discípulos podiam entender estas palavras que haviam sido ditas por Jesus. Ele precisava ir...e Ele foi!
A segunda vinda de Jesus anunciada pelos anjos
A promessa de sua vinda foi feita, originalmente, pelo próprio Jesus –
"E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também" - (João 14:3 ).
Ele havia dito – "se eu for". Agora, em Atos, temos a informação de que ele foi. Foi, e aos olhos de muitas testemunhas! Ele disse que voltaria!
Os anjos confirmaram a promessa de sua vinda
"E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois varões vestidos de branco, os quais lhes disseram: Varões galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir" - (Atos 1:10-11 ).
Os anjos não são oniscientes. Isto significa dizer que eles conheciam a promessa de Jesus de que ele "viria outra vez". Eles creram e por isto anunciaram que ele "há de vir". Assim, o Senhor Jesus disse que viria; os anjos creram que ele viria e proclamaram a sua vinda.
Uma promessa confirmada pelos apóstolos
O testemunho de Pedro
"O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia...Mas nós, segundo a sua promessa aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça" - ( II Pedro 3:9-13).
O testemunho de João
"E agora, filhinhos, permanecei nele: para que quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda" - ( I João 2:28).
O testemunho de Paulo
Depois de Jesus, Paulo foi quem mais falou sobre a vinda de Cristo. Por economia de espaço vamos citar apenas duas passagens bíblicas onde ele fala sobre a vinda de Jesus –
"Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados" - (I Coríntios 15:51-52 ).
O Senhor Jesus disse: "virei outra vez". Paulo ensinou o que acontecerá no dia em que ele vier. Os salvos vivos serão transformados num abrir e fechar de olhos, os salvos mortos ressuscitarão, e o Senhor Jesus cumprirá a sua promessa –
"...e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também" - (João 14:3).
"Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor" - (I Tessalonicenses 4:15-17).
A vinda de Cristo é, pois, uma realidade. O Senhor Jesus prometeu que viria, os anjos anunciaram que ele viria, os apóstolos confirmaram que Ele viria, nós estamos esperando a sua vinda –
"...ora vem, Senhor Jesus" - ( Apocalipse 22:20).
Não crer na vinda de Jesus significa não crer na Palavra de Deus. A segunda vinda é mencionada mais de trezentas vezes no Novo Testamento. Somente Paulo faz menção dela cerca de cinquenta vezes. Duas de suas epístolas - I e II Tessalonicenses cuidam especificamente do assunto referente à vinda do Senhor. Capítulos inteiros, como Mateus 24 e Marcos 13 são dedicados ao ensino sobre a vinda de Jesus.
Sua segunda vinda é mencionada oito vezes mais que a primeira. É, pois, a vontade do Senhor que a certeza da vinda de Cristo seja uma realidade no coração de cada um de seus filhos.
"Então voltaram para Jerusalém"
Eles estavam no Monte das Oliveiras –
"...o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado" - (Atos 1:12)
Caminho de um sábado dizia respeito à distância que um judeu podia caminhar no dia de sábado. Tratava-se de uma distância de dois mil côvados, ou seja, cerca de mais ou menos um quilômetro.
Josefo calcula essa distância em cerca de cinco ou seis estádios, ou seja, aproximadamente 1.100 metros.
Jerusalém estava separada do Monte das Oliveiras pelo Vale de Cedrom. Foi pois deste monte que o Senhor Jesus deixou a terra, retornando para o céu.
Será, ainda, no Monte das Oliveiras que ele pisará quando retornar à terra, no Dia da Revelação do Senhor, que acontecerá no final da Grande Tribulação, segundo nos informa o profeta Zacarias –
"E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul" - (Zacarias 14:4 ).

15 de janeiro de 2011

Moisés escreveu o Pentatêuco?

Existe uma polêmica levantada por teólogos sem Deus, de que o Pentatêuco (os cinco primeiros livros das Bíblia Sagrada), não foram escritos por Moisés.
Porém, nas próprias escrituras existem algumas evidências, de que realmente foi Moisés quem escreveu esses livros, coforme listo abaixo:

1 Deus ordenou-lhe que escrevesse um livro (Êx 17.14; 34.27).
2 Moisés escreveu um livro (Êx 24.5-7; Nm 33.2; Dt 31.9).
3 Ele chamou seu livro de o livro da aliança (Êx 24.7), o livro desta lei (Dt 28.58,61); e este livro da lei (Dt 29.20-27; 30.10; 31.24-26). Isso inclui todo o Pentateuco, que foi considerado pelos judeus, um livro de 5 partes.
4 Cópias do livro de Moisés eram feitas para os reis (Dt 17.18-20).
5 Deus reconhece o livro da lei como escrito por Moisés, e ordenou que ele fosse a regra de conduta para Josué (Js 1.8; 8.30-35).
6 Josué aceitou o livro da lei como sendo escrito por Moisés e copiou-o em 2 montes (Dt 11.26-32; Js 8.30-35). Ele contribuiu com o livro, escrevendo talvez o último capítulo (Dt 34) sobre a morte de Moisés (Js 24.26).
7 Josué ordenou a todo Israel que obedecessem ao livro da lei de Moisés (Js 23.6).
8 Durante o período dos reis, esse livro era a lei:
(1) Davi o reconheceu (1 Cr 16.40).
(2) Salomão foi encarregado por Davi de mantê-lo (1 Rs 2.3).
(3) Ele foi achado e obedecido por Josias e Israel (2 Rs 22.8–23.25; 2 Cr 34.14–35.18).
(4) Josafá o ensinou a todo o Israel (2 Cr 17.1-9).
(5) Joiada obedeceu a ele (2 Rs 12.2; 2 Cr 23.11,18).
(6) Amazias obedeceu a ele (2 Rs 14.3-6; 2 Cr 25.4).
(7) Ezequias obedeceu a ele (2 Cr 30.1-18).
9 Os profetas referem-se a ele como a lei de Deus escrita por Moisés (Dn 9.11; Ml 4.4).
10 Tanto Esdras como Neemias atribuem o livro da lei a Moisés (Ed 3.2; 6.18; 7.6; Ne 1.7-9; 8.1,14,18; 9.14; 10.28,29; 13.1).
11 Cristo atribui toda a lei – todos os 5 livros do Pentateuco – a Moisés (confira Lc 24.27,44 com Gn 3.15; 12.1-3; Mc 12.26 com Êx 3; e Mc 7.10 com Êx 20.12; 21.17. Veja também Jo 1.17; 5.46; 7.19,23).
12 Os apóstolos atribuíram a lei a Moisés (At 13.39; 15.1,5,21; 28.23).
13 Por mais de 3.500 anos, era consenso entre estudiosos judeus e o povo comum que Moisés escreveu o Pentateuco. Os judeus de todos os tempos da história nunca questionaram isso.
14 Escritores pagãos – Ticitus, Juvenal, Strabo, Longinus, Porfírio, Juliano e outros – concordam sem questionamento que Moisés escreveu o Pentateuco.
15 Líderes religiosos entre os pagãos – Maomé e outros – o atribuem a Moisés.
16 Evidências no próprio livro provam um autor:
(1) O Pentateuco foi escrito por um hebreu que falava a língua hebraica e apreciava os sentimentos dessa nação. Moisés cumpria esse requerimento.
(2) Foi escrito por um hebreu familiarizado com o Egito e a Arábia, seus costumes e cultura. Desde que os ensinos egípcios foram cuidadosamente ocultados para os estrangeiros, e eram somente para os sacerdotes e a família real, Moisés era o único hebreu conhecido que poderia cumprir esse requisito (At 7.22; Hb 11.23-29).
(3) Há uma exata correspondência entre as narrativas e as instituições, mostrando que ambos são do mesmo autor.
(4) A concordância no estilo dos 5 livros prova um único autor.
(5) O próprio Moisés declarou claramente ser ele o escritor desta lei. Veja Êxodo 24.4; Números
33.2; Deuteronômio 31.9,22.

Tema: A criação, a queda e a redenção da raça humana através de Jesus Cristo. Em torno disso, centraliza-se toda a revelação divina e verdade das Escrituras. O livro é a sementeira de toda a Bíblia e é a correta compreensão de cada parte dela. O Gênesis é a fundação sobre a qual toda divina revelação baseia-se e é construída. E não somente isso, mas entra e forma uma parte integrante de toda a revelação. Cada grande doutrina das Escrituras encontra suas raízes em Gênesis em princípio, tipo ou simples revelação.

Propósito: Revelar ao homem a origem do céu e da terra e de todas as demais coisas. Declarar Deus como um Criador pessoal e mostrar que nada evoluiu através de bilhões de anos. Registrar a história da queda do homem e a presença do pecado na terra como uma introdução para sua lei.

Estatísticas: 1º livro da Bíblia; 50 capítulos; 1.533 versos; 38.267 palavras; 1.156 versículos começados com e; 1.385 versos de história; 149 questões; 56 profecias; 123 versículos com profecias cumpridas; 23 versículos com profecias não cumpridas; 16 capítulos curtos; 24 longos; o 16º capítulo tem 16 versos; o 32º capítulo tem 32 versos; 5 capítulos têm 34 versos (...)”

12 de janeiro de 2011

Obra da carne ou fruto do Espírito?

Obras da Carne & Frutos do Espírito

“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:
(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

8 de janeiro de 2011

A última moda da Universal é fazer sacrifício no altar.

 

Clique nas fotos para ver os detalhes.

Irmãos,
O que vocês vão ver agora causa profunda revolta. Principalmente, por ocorrer num local onde há o nome de nosso Senhor e Salvador na porta. Eu não consegui terminar de escrever este texto sem chorar.
A simbologia por trás deste ritual é uma mistureba completa. Faz uma simulação de passagem nos átrios do templo, da via crucis – ou via dolorosa -, passa por idolatria despropositada de água e óleos e culmina na mais descabida heresia da simulação de um sacrifício em um altar (na verdade, uma coluna para sacrifício, como a de Jacó) com direito a sangue falso e tudo.
Qualquer pessoa que tenha entendimento o bastante para ter aceitado Jesus Cristo como seu Salvador, há de ter compreendido ao confessá-Lo como Senhor que:
Cristo, o nosso Sumo Sacerdote, é "santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores. Que não tem necessidade, como os sumos sacerdotes, de oferecer todos os dias sacrifícios, primeiro, por seus próprios pecados, depois, pelos do povo; porque fez isto uma vez por todas, quando a si mesmo se ofereceu" (Hebreus 7:26-27). Cristo, por meio de seu sangue, entrou no lugar santo do céu, tendo obtido para nós a redenção eterna e agora apresenta-se a nosso favor diante da face de Deus (Hebreus 9:12, 24). O resultado da expiação é nossa redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados" (Efésios 1:7). Na verdade, ele "nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados" (Apocalipse 1:5). Onde há remissão de pecados, "já não há oferta pelo pecado" (Hebreus 10:18), porque Cristo é a propiciação pelos nossos pecados, o meio pelo qual Deus se reconcilia ao homem pecador (1 João 2:2).

Também há de perceber que o simulacro de sacrifício visto nestas cenas – e não estranhe se em breve cordeiros forem sacrificados neste mesmo altar – constitui extrema ofensa!
Que o Senhor tenha piedade dos que são incapazes de entender isto, e que venha a Sua ira a fulminar esta cambada de sacerdotes estelionatários da IURD!

O esquema passo a passo

As luzes se apagam e a música emocionante toca!


O povo se junta na entrada dos átrios . O berrante de crente toca e a turma anda.


Cada átrio tem um nome de uma causa impossível (emprego, casa própria, marido corno, espinhela caída... São 30 átrios. Clique para ampliar e ver, pois estou sem paciência...


O último é SUCESSO! (do bispo, claro!)

Agora deixa a grana ai...


Aqui faz igual na igreja católica. Molha o dedinho na água. Não! Igual não! São 7 tipos de água – do rio, do mar, da chuva, da cachoeira, do lago, do filtro, da fonte e da chuva (está faltando a do vaso sanitário, já mandei minha carta ao bispo com a solicitação).


No palco, fazendo a fila andar – para o gasofilácio, claro – estes dois camaradas vestidos de sacerdotes saduceus.


Para finalmente, chegarmos ao ápice desta atrocidade. O sacrifício: Para cada clamor do povo é simulado um sacrifício, com direito a derramar sangue cenográfico e tudo em cima da coluna de sacrifício. Repare ainda o "bater cabeça" que é outro ritual do candomblé e do satanismo em geral.


"Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira." João 8:44